Esta ferramenta avalia os riscos psicossociais no trabalho, mapeando a organização do trabalho, estilos de gestão, indicadores de sofrimento e danos relacionados ao trabalho.
PROART - Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho
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O que é o PROART?
O Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho (PROART) é um instrumento científico desenvolvido para avaliar os riscos psicossociais no trabalho, baseado em abordagens críticas e clínicas do trabalho.
Através deste instrumento, é possível mapear:
- Como está organizado o trabalho
- Os estilos de gestão predominantes
- Os indicadores de sofrimento psíquico no trabalho
- Os danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho
Questionário PROART
Responda às questões abaixo de acordo com a sua percepção sobre o seu trabalho. Não existem respostas certas ou erradas.
Escala de resposta: 1 (Nunca) a 5 (Sempre)
Resultados da Avaliação PROART
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Resumo Geral
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Data da última avaliação:
-
Visão Geral dos Riscos
Detalhamento por Escala
Escala de Organização do Trabalho (EOT)
Avalia a divisão de tarefas e a divisão social do trabalho
Escala de Estilos de Gestão (EEG)
Avalia os padrões de comportamento da gestão organizacional
Escala de Indicadores de Sofrimento no Trabalho (EIST)
Avalia as vivências de sofrimento no trabalho
Escala de Danos Relacionados ao Trabalho (EDT)
Avalia os danos físicos e psicossociais causados pelo trabalho
Tabela de Resultados
| Escala | Fator | Média | Risco |
|---|
Sobre o PROART
O que é o PROART?
O Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho (PROART) é um instrumento científico desenvolvido para avaliar os riscos psicossociais no trabalho, baseado em abordagens críticas e clínicas do trabalho.
Estrutura do PROART
O PROART é composto por quatro escalas:
- Divisão das Tarefas: ritmo, prazos e condições oferecidas para a execução das tarefas.
- Divisão Social do Trabalho: normas, comunicação, avaliação, autonomia e participação relativos ao trabalho.
- Estilo Individualista: centralização das decisões, sistema burocrático, regras rígidas e alto controle.
- Estilo Coletivista: relações de troca bem estabelecidas, valorização da criatividade e promoção do bem-estar.
- Falta de Sentido do Trabalho: sentimentos de inutilidade e trabalho sem significado.
- Esgotamento Mental: sentimentos de injustiça, desânimo e desgaste com o trabalho.
- Falta de Reconhecimento: sentimentos de desvalorização e falta de liberdade para se expressar.
- Danos Psicológicos: sentimentos negativos em relação a si mesmo e à vida.
- Danos Sociais: comportamentos de isolamento e dificuldades nas relações.
- Danos Físicos: dores no corpo e distúrbios biológicos.
Interpretação dos Resultados
| Escala | Risco Baixo | Risco Médio | Risco Alto |
|---|---|---|---|
| EOT | 3,70 a 5,00 | 2,30 a 3,69 | 1,00 a 2,29 |
| EIST | 1,00 a 2,29 | 2,30 a 3,69 | 3,70 a 5,00 |
| EDT | 1,00 a 2,29 | 2,30 a 3,69 | 3,70 a 5,00 |
Para a escala EEG, a interpretação é feita da seguinte forma:
- Abaixo de 2,50 - Pouco característico
- Entre 2,50 e 3,50 - Presença moderada
- Acima de 3,50 - Predominante
Referência
FACAS, Emílio Peres. PROART: Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2021.